(Este texto, à exceção dos anteriores, foi escrito não por Jheniffer Luiz, mas sim, por Patrícia Souza)
- Não tentaremos mudar ninguém, começaremos nós a mudar;
- Viveremos, sorrindo sempre;
- Lutaremos, lutaremos pela vida;
- Seremos fortes, seremos nós mesmos;
- Não seremos complicados, apenas vamos "descomplicar";
- Daremos sempre os Bons Dias. Bom Dia sempre. Assim, será sempre Bom Dia;
Se, mesmo assim, o mundo nos der em troca pedras, não te importes, somos fortes o suficiente para juntar as pedras e fazer - quem sabe - um grande castelo. Se não der para fazer um castelo, faremos um pilar ou uma coluna para pendurar uma rede e descansarmos nela, sim.
E se acaso o mundo nos oferecer algo, que outros pensem ser para nossa destruição, tentaremos e faremos sempre o nosso melhor, construindo um segundo, um minuto, um novo dia...
Vamos aprender a aproveitar este mundo de gigantes (sim!) e formigas (sim!) - cada um com a sua inteligência, o seu saber e o poder de demonstrá-lo!
28 de dezembro de 2013
25 de dezembro de 2013
Um dia serei
Um dia serei o vento
para percorrer os vales
e passar despercebida
pelas montanhas!
Terei o poder da água
para satisfazer a sede de cada um
e alimentar a esperança.
Um dia serei o fogo
para que possa despertar amor
e espalhar a paz
Pelo resto do planeta.
Serei a natureza,
com a soberania e a força do vento, da água e
do fogo
com o objetivo e desejo de pertencer a
Um Mundo melhor!
15 de dezembro de 2013
O que o dinheiro não compra
Neste mundo de números e juros há quem pense que tudo pode, visto que têm uma coleção de tostões e isso, por si só, já garante uma vida completa - é o que se pensa.
A moeda compra o interesse, mas não compra a pureza. O milhar compra a terra, mas não compra o poder de decidir o que será cultivado. O milhão compra o barco, mas não compra a corrente que levá-lo-à ao porto final.
O bem-estar emocional, a lembrança, recordação, o choro sincero, o sorriso que contagia, enfim, nada disto é negociável; o amor, o respeito, a verdade e outros bens também não são negociáveis porque valores como estes não têm lugar no Banco do Tudo Se Compra.
Por mais absurdo e inaceitável que possa parecer aos olhos de alguns, há tesouros que o dinheiro não compra porque (felizmente!) existem guardiões fiéis que não abrem mão da única coisa que realmente os pertence: o Eu próprio.
Aos sabichões, só me resta um pedido: comprem tudo, tudo mesmo, só não tentem comprar o interior de um bom ser porque isso seria como fazer um castelo à beira-mar em tempos de maré cheia, ou seja, uma tentativa em vão.
A moeda compra o interesse, mas não compra a pureza. O milhar compra a terra, mas não compra o poder de decidir o que será cultivado. O milhão compra o barco, mas não compra a corrente que levá-lo-à ao porto final.
O bem-estar emocional, a lembrança, recordação, o choro sincero, o sorriso que contagia, enfim, nada disto é negociável; o amor, o respeito, a verdade e outros bens também não são negociáveis porque valores como estes não têm lugar no Banco do Tudo Se Compra.
Por mais absurdo e inaceitável que possa parecer aos olhos de alguns, há tesouros que o dinheiro não compra porque (felizmente!) existem guardiões fiéis que não abrem mão da única coisa que realmente os pertence: o Eu próprio.
Aos sabichões, só me resta um pedido: comprem tudo, tudo mesmo, só não tentem comprar o interior de um bom ser porque isso seria como fazer um castelo à beira-mar em tempos de maré cheia, ou seja, uma tentativa em vão.
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